Quem Foi Condessa Elizabeth Bathory?


Hoje Resolvi Postar no Blog Alaka sobre um assunto que eu nunca tinha ouvio, nem visto.
Bom isso a um bom tempo atras ums 6 anos eu acho. Mas é um assunto que creio que muitos o desconhecem, ou talvez ja tenham escutado algo ou visto na internet, ou em algum museu ( claro museu fora do brasil).
Meu interesse pelo assunto Condessa Elizabeth Bathory a tao falada ''Condesse Sangrenta''
Surgiu apos eu ter visto o Filme ''Stay Alive'' Uma Super Criaçao que retrata de Certa Foma a vida de Elisabeth conta um pouco da historia, quem foi, como viveu, o que fazia, e falava tambem de um diario, cara eu revirei a internet pra ver se eu conse
guia achar algo sobre o diario
mas ate hoje nada em um site nao lembro qual, li que o diario foi encontrado e estava em um museu nao lembro em que pais. heheh.
Bom mas voltando ao assunto, hoje postando e arrumando o site me deu vontade de compartilhar isso com voces porque acho uma historia interssante.
Claro que o filme e so uma criaçao cientifica que retrada um pouco quem era a condessa creio que o objetivo nao era mostrar a vida dela mas sim ganhar uma boa grana com a bilheteria porque fora do brasil isso sem duvida rendeu milhoes porque a condessa sangrenta foi uma historia real e a mais macabra que a humgria ja presenciou...
Bom Agora vamos de fato a istoria de Elisabeth
A condesa elizabeth foi uma das mulheres mais perversas e sanguinarias que o mundo ja conheceu os relatos sobre ela ja utrapassam a fronteira da lenda e a rotulam atraves dos tempos como ACONDESSA SANGRENTA.

A Condessa nasceu em 1560 era filha de pais de familia aristocratica da umgria, ela cresceu em uma epocae que as forças turcastinham conquistado a maior parte do territorio hungaro sendo campos de batalha entre turquiae austria.
Muitos autores consideraram esse o grande motivo de todo o seu sadismo.
Ja que desde de criança conviveu com todo tipo de atrocidades e maldades, vindo inclusive suas irmas sendo violentadas e mortas por reeldes em um ataque a seu castelo.
Ainda na infancia ficou sujeita a doenças repentinas aconpanhadas por uma intensa ira e comportamento incontrolavel, alem de ataques epileticos. Mesmo com tudo o que acontecia na vida ela teve uma boa educaçao , inclusive sendo excepcional pela sua inteligencia. Falava fluentemente hungaro Latim e alemao. Embora capaz de cometer todo o tipo de atrocidade e maldade, ela tinha pleno controle de suas faculdades mentais.

Aos nove anos de idade, um grupo de rebeldes atacou o seu castelo. A maior parte deste foi destruída e muitas das pessoas que lá viviam foram torturadas, violadas e posteriormente mortas.
Elizabeth e as suas duas irmãs Anichka e Shandra foram levadas pelas suas amaspara se esconderem na floresta.Elizabeth encontrou refúgio numa árvore, mas as suas irmãs foram encontradas e torturadas até à morte. Elizabeth não teve outra escolha senão ver as suas irmãs e aias a serem violadas e mortas.Mais tarde encontrou o caminho para casa e viu os assassinos sentados numa mesa, posta fora do castelo, com o seu líder, Dozsa, numa cadeira de ferro, com fogo no fundo da mesma estando ele a ser cozinhado. Os outros assassinos foram obrigados a comer a carne cozinhada do seu líder. Parece que alguns não se importaram muito, talvez porque tinham fome na altura... Foram depois mortos.Esta punição foi infligida neles quando foram apanhados e o tio de Elizabeth pronunciou a sentença.O castelo foi restaurado, mas ninguém pôde preencher o vazio causado pela perda das irmãs e pai de Elizabeth.Embora isto não seja uma desculpa, para o posterior comportamento de Elizabeth, podemos perceber mais um bocado das suas atitudes anos mais tarde.Estes e mais alguns incidentes durante a sua infância, influenciaram a sua idéia do que seria um comportamento correto e conceitos de moralidade.Quando adulta, Elizabeth tornou-se uma das mais belas aristocratas. Quem em sua presença se encontrava, não podia imaginar que por trás daquela atraente mulher, havia um mórbido prazer em ver o sofrimento alheio. Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos que mantinham o poder para com os criados era algo comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava motivos para aplicar punições e se deleitava na tortura e na morte de suas vítimas; muito além do que seus contemporâneos poderiam aceitar. Elizabeth enfiava agulhas embaixo das unhas de seus criados. Certa vez, num acesso de raiva, chegou a abrir a mandíbula de uma serva até que os cantos da boca se rasgassem. Ganhou a fama de ser "vampira" por morder e dilacerar a carne de suas criadas. Há relatos de que numa certa ocasião, uma de suas criadas puxou seu cabelo acidentalmente aos escová-los. Tomada por uma ira incontrolável, Bathory a espancou até a morte. Dessa forma, ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco. Daí vem a lenda de que a Condessa se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente.

Acompanhando a Condessa nestas ações macabras, estavam um servo chamado apenas de Ficzko, Helen
a Jo, a ama dos seus filhos, Dorothea Szentos (também chamada de Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira que a Condessa acolheu mais tarde na sua sanguinária carreira.
Nos primeiros dez anos, Elizabeth e Ferenc não tiveram filhos pela constante ausência do Conde. Por volta de 1585, Elizabeth deu à luz uma menina que chamou de Anna. Nos nove anos seguintes, deu à luz a Ursula e Katherina. Em 1598, nasceu o seu primeiro filho, Paul. A julgar pelas cartas que escreveu aos parentes, Elizabeth era uma boa mãe e esposa, o que não era de surpreender; visto que os nobres costumavam tratar a sua família imediata de maneira muito diferente dos criados mais baixos e classes de camponeses.
Um dos divertimentos que Elizabeth cultivava durante a ausência do conde, era visitar a sua tia Klara Bathory. Bissexual assumida e muito rica e poderosa, Klara tinha sempre muitas raparigas disponíveis para ambas "brincarem".
Em 1604 seu marido morreu e ela se mudou para Viena. Desse ponto em diante, conta a história que seus atos tornaram-se cada vez mais pavorosos e depravados. Arranjou uma parceira para suas atividades, uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia (suposta amante), que lhe ensinou novas técnicas de torturas e se tornou ativa nos sádicos banhos de sangue. Durante o inverno, a Condessa jogava suas criadas na neve e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. Na versão da tortura para o verão, deixava a vítima amarrada banhada em mel, para os insetos devorarem-na viva. Marcava as criadas mais indisciplinadas com ferro quente no rosto ou em lugares sensíveis, e chegou a incendiar os pêlos pubianos de algumas delas. Em seu porão, mandou fazer uma jaula onde a vítima fosse torturada pouco a pouco, erguendo-a de encontro a estacas afiadas. Gostava dos gritos de desespero e sentia mais prazer quando o sangue banhava todo seu rosto e roupas, tendo que ir limpar-se para continuar o ato.Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609 e não mais continuou como cúmplice, Elizabeth começou a cometer muitos deslizes. Deixava corpos aos arredores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Com sua fama, nenhuma criada queria lhe servir e ela não mais limitou seus ataques às suas servas, chegando a matar uma jovem moça da nobreza e encobrir o fato alegando suicídio.
As investigações sobre os assassinatos cometidos pela Condessa começaram em 1610. Foi uma excelente oportunidade para a Coroa que, há algum tempo, tinha a intenção de confiscar as terras por motivos de dívida de seu finado marido. Assim, em dezembro de 1610 foi presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth, onde contava com aproximadamente 650 nomes de vítimas mortas pela acusada. Seus cúmplices foram condenados à morte e a Condessa de Bathory à prisão perpétua. Foi presa num aposento em seu próprio castelo, do qual não havia portas nem janelas, só uma pequena abertura para passagem de ar e comida.
Ficou presa até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a "Infame Senhora" sepultada na cidade.
Até hoje, o nome Erzsebet Báthory é sinônimo de beleza e maldade para os povos de toda a Europa.

Um comentário:

  1. bom ja faz um bom tempo q conheço essa historia que virou filme, sempre gostei desse assunto, de certo modo e assustador e macabro, mas se parar para pensar apos ter vivido tudo que ela viveu, nao tem como dizer ue ela seria diferente. apos ter visto suas irmas sendo violentadas e mortas por rebeldes, apos todos os malstratos que teve, ela se torneou uma mulher fria e calculista, torturava a todas as moças componesas ate a morte, algumas historia dizem que ela se banhava em sangue, dizia que o sangue de mulhres pura devolvia a sua juventude e melhorva sua pele. para quem nao viu o fime vale apena ver... STAY ALIVE... E tem um outro que foi lançado em 2005 contando toda a hstoria dela eu ainda nao vi fiquei sabendo hoje sobre o novo filme assim que eu ver e souber se e realmente sobre ela eu posto aqui para voces tambem cutirem mas vela apenas vcs olharem o filme stay alive bjos galera espero que tenham gostado dopost.. se gostaram comenta ai e compartilha

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